segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Qual o instrumento de mediação entre os trabalhadores e patrões

Essa é uma das relações mais difíceis existentes dentro de uma empresa. É como um casamento. Ambos têm direitos e deveres a cumprir, mas nem sempre o fazem, ou, quando é pior, não fazem e culpam o outro. Aí o desgaste aumenta gerando o conflito e em muitos casos, a separação.
A relação entre Patrão e Empregado deve ser de união, companheirismo, convergência e não de competição. Patrão versus Empregado é o que menos se deseja que aconteça numa organização, mas infelizmente é o que mais se vê. Então vamos tentar encontrar alguns motivos para que essa relação seja tão conturbada.
O primeiro ponto a ser estudado é entender a relação existente. Patrão é Patrão e Empregado é Empregado. Ainda que exista um elo maior que isso, como amizade, sair juntos num final de semana, essa relação de empresa, que é a de respeito, deve existir sempre. É bom nem um nem outro confundir as coisas. Isso trará bons frutos para o relacionamento na organização.
O segundo ponto diz respeito à comunicação interna. É muito importante que as informações sejam repassadas de forma correta e clara. A transparência tanto no envio de mensagens quanto na fala deve ser algo bem cristalino, para que nenhuma dúvida paire no ar e que não gere mal-estar entre as partes.
O terceiro ponto trata dos objetivos. Todos têm objetivos na vida. O seu patrão, você próprio e a empresa na qual trabalha. Então, é importante que você entenda isso. Você pode até não gostar ou entender seu patrão, mas é preciso compreender que a empresa é feita para ter lucros e que ela tem objetivos. Portanto, mexa-se e trabalhe em equipe para que isso aconteça. Certamente, seu patrão gostará disso e a relação irá melhorar.
Por fim, o último ponto que enfatizo é o respeito. O patrão, muitas vezes, precisa entender que o funcionário não é escravo. O assédio moral acontece frequentemente, no tocante às metas, principalmente. Conheço patrões que xingam, que ameaçam, como se o seu funcionário não fosse um ser humano e sim uma máquina. Do outro lado cabe ao empregado também ter respeito às decisões tomadas pelo patrão e lembrar dos níveis hierárquicos da organização.

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